Morar em condomínio pode oferecer mais segurança, comodidade e estrutura. Mas, na prática, quanto custa morar em condomínio?
Morar em condomínio custa, em média, entre R$ 400 e R$ 1.200 por mês, variando conforme a estrutura, localização e tipo de imóvel (apartamento ou casa).
Neste post, vamos apresentar valores médios, exemplos e explicar os fatores que influenciam no custo da vida em condomínio — tanto em apartamentos quanto em condomínios fechados de casas.
Condomínio de apartamento: quanto custa em média?
Em apartamentos, a taxa condominial é uma despesa mensal obrigatória e varia bastante conforme a localização, o tamanho do imóvel e a infraestrutura do prédio. Em média, os custos são os seguintes:
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Prédio sem elevador e sem área de lazer (bairro popular): R$ 150 a R$ 300 por mês.
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Prédio com elevador e portaria simples: R$ 300 a R$ 600 por mês.
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Prédio com portaria 24h, piscina, academia e salão de festas: R$ 700 a R$ 1.500 por mês.
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Condomínios de alto padrão (áreas nobres de grandes cidades): R$ 2.000 ou mais.
Exemplos práticos:
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Em Belo Horizonte, um apartamento de 70 m² em prédio com porteiro e salão de festas pode ter condomínio de R$ 550.
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Em São Paulo (zona sul), apartamentos em condomínios com ampla infraestrutura têm taxas de R$ 1.200 a R$ 2.000.
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Em cidades menores, como Jundiaí (SP) ou Uberaba (MG), prédios simples podem cobrar R$ 250 a R$ 400 de condomínio.
Condomínio fechado de casas: quanto custa em média?
Os condomínios fechados de casas costumam ter terrenos maiores e infraestrutura mais ampla, com segurança reforçada. Isso geralmente significa um valor condominial mais alto.
Veja a média de quanto custa morar em condomínio por mês:
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Condomínios pequenos, com segurança básica: R$ 300 a R$ 600.
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Condomínios médios, com portaria 24h e área de lazer: R$ 700 a R$ 1.200.
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Condomínios de luxo, com clube completo e segurança armada: R$ 1.500 a R$ 3.000 ou mais.
Exemplos práticos:
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Em Ribeirão Preto (SP), casas em condomínio fechado com lazer completo têm taxa de R$ 800 a R$ 1.300.
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Em Curitiba (PR), condomínios de alto padrão, com casas de alto valor, cobram taxas acima de R$ 2.000.
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Já em cidades menores ou no interior de Minas Gerais, é possível encontrar condomínios por R$ 400 a R$ 600.
O que está incluso na taxa de condomínio?
O valor do condomínio cobre as despesas coletivas. Veja o que costuma estar incluído:
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Manutenção das áreas comuns (limpeza, jardinagem, reparos)
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Contas de consumo das áreas comuns (água, luz, gás)
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Salários de funcionários (porteiros, zeladores, faxineiros)
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Segurança e portaria
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Áreas de lazer e esporte (manutenção de piscina, academia, quadras)
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Reservas para fundo de obras e fundo de reserva
Ou seja, quanto mais estrutura o condomínio oferece, maior tende a ser a taxa.
Fatores que influenciam no valor do condomínio
O valor da taxa condominial não é fixo nem universal. Vários fatores fazem o preço variar bastante. Veja os principais:
1. Quantidade de unidades
Condomínios com muitas unidades diluem melhor os custos. Já em prédios pequenos ou condomínios de poucas casas, o valor por morador tende a ser mais alto.
2. Estrutura de lazer
Condomínios com piscina, academia, brinquedoteca, quadra, salão de festas e espaço gourmet exigem mais manutenção — e isso encarece a taxa.
3. Nível de segurança
Portaria 24h, câmeras, vigilância armada e controle de acesso custam caro. Quanto mais segurança o condomínio oferece, maior o valor mensal.
4. Localização
Condomínios em áreas nobres ou com alto custo de vida, como zonas centrais de capitais, geralmente cobram taxas mais elevadas.
5. Padrão de acabamento
Condomínios de alto padrão usam materiais mais caros, empregam mais funcionários e investem mais em manutenção, refletindo em taxas maiores.
O que você tem que saber sobre construção em condomínio antes de iniciar as obras.
6. Gestão condominial
Condomínios bem administrados conseguem manter os custos sob controle. Já locais com má gestão podem ter taxas altas por ineficiência ou dívidas.
Entenda o que faz uma administradora de condomínio.
Outras despesas além da taxa condominial
É importante lembrar que morar em condomínio não significa que todas as despesas estão incluídas na taxa condominial. Veja outros custos que você pode ter:
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IPTU: imposto cobrado anualmente pela prefeitura.
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Água e luz individuais: em alguns condomínios, cada unidade tem seu próprio medidor.
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Gás encanado individual: também pode ser cobrado à parte.
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Taxas extras: assembleias podem aprovar cobranças adicionais para obras, pintura, reformas ou melhorias.
Veja como saber o valor do IPTU de um terreno.
Vale a pena morar em condomínio?
Morar em condomínio traz vantagens claras:
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Mais segurança
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Melhor infraestrutura
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Manutenção compartilhada
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Ambiente organizado e com regras claras
No entanto, é essencial avaliar se o custo mensal cabe no orçamento. Um imóvel com taxa condominial alta pode comprometer o planejamento financeiro.
Dica: ao alugar ou comprar um imóvel em condomínio, sempre pergunte o valor exato da taxa condominial, se há taxas extras previstas e o que está incluído. Também é válido pedir uma cópia da ata da última assembleia.
Confira nosso conteúdo completo sobre as vantagens de morar em condomínio.
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